segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Personagem de Deborah Secco em 'Insensato Coração' inspira bonequinha

O artista plástico potiguar Marcus Baby fez um bonequinha inspirada na personagem Natalie Lamour, vivida por Deborah Secco em "Insensato Coração". "Decidi construir essa doll no exato momento em que vi a primeira chamada de seu personagem na TV. Levei 30 dias executando", contou o artista.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Deborah Secco: “Eu dou a minha cara a tapa mesmo! Podem falar mal ou bem”

Deborah Secco participou de um debate sobre ‘fama’. Será que todo mundo tem vontade de ser famoso? E quem já teve os 15 minutos de fama? Será que sente falta?

Sobre a sua relação com Roger e seu trabalho, Deborah revela que “Roger foi a pessoa que mais me incentivou a me alimentar melhor, me exercitar”, diz a atriz que diz que isso ajudou a se transformar na Natalie de Insensato Coração.

Deborah fala também Lizandra Souto é ex-atriz e contou detalhes
sobre a sua escolha em abandonar a profissão: “Dizer que não sinto saudade é hipocrisia. Eu sinto sim e muito! Mas aquela obrigação de estar sempre linda eu não sinto saudade não. Gosto da minha escolha e de estar perto da minha família sem ter essas preocupações”.

Vídeo na íntegra : http://domingaodofaustao.globo.com/platb/programa/2011/02/deborah-secco-%E2%80%9Ceu-dou-a-minha-cara-a-tapa-mesmo-podem-falar-mal-ou-bem%E2%80%9D/

Deborah começou bem nova a aparecer nas telinhas e a sua preocupação era outra: “No início eu me preocupava com o meu papel, meu desempenho como atriz. Depois, fiquei preocupada com os boatos que começaram a surgir. Foi a partir disso que a minha preocupação com o que falar em público começou”.

Agora, sua preocupação é outra: “Tem um grupo de famosos que até ligam para a imprensa para dizerem onde estarão. Mas existe outro grupo que quer se preservar e sai prejudicado por isso”.

Deborah também disse o que pensa quando dá a sua opinião sobre o que lhe perguntam em público: “Eu dou a minha cara a tapa mesmo! Podem falar mal ou bem”.

A atriz dá a sua impressão sobre todos os que buscam fama em reality: “Essa fama desesperada que é buscada por participantes de reality, a atriz diz que isso é fruto de uma necessidade de ser amado. “Quando se tem uma família estruturada, não acho que essa necessidade seja tão importante”, afirma.

O antropólogo Roberto da Matta confirma a versão de Deborah para esse assunto: “Nós vivemos em uma sociedade individualista e que as pessoas precisam da aceitação do próximo”, enfatiza o Deborah disse sobre o assunto.

Quem também participou do debate, pode-se dizer, que é o sujeito principal de toda essa história. Representando a categoria dos paparazzi, André Freitas conta que há cinco anos trabalha com isso e que até já fez amizade com famosos: “A gente nunca sabe o horário que o famoso sai, mas a gente busca a melhor foto sempre e até cumprimenta eles sim”. Faustão perguntou sobre as fotos mais procuradas por jornais e revistas, André revela: “Com certeza, as fotos de praia e as inesperadas são as mais procuradas”.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Trilha Sonora - Bruna Surfistinha

Sucessos alternativos, clássicos do Rock e até funk carioca embalam a trilha sonora oficial do longa-metragem “Bruna Surfistinha”, que chega às lojas via EMI Music.

O CD traz 14 faixas e inclui canções internacionais como “Fake Plastic Tree”, música que ajudou a popularizar o Radiohead e se tornou um dos maiores sucessos da banda; “Time of the Season”, clássico de 1968 da banda The Zombies; e “Who’s Out There?”, do grupo inglês The Flaming Stars.

Entre as faixas de artistas brasileiros, o disco apresenta “Sunshine Girl”, com a cantora Céu; “Thoothless Turtles”, com Holger; “What if...”, com BlueBell; “Te Quero Tanto”, da banda Ritmo Quente; e “Copo de Vinho”, do funkeiro Robinho da Prata.

Também há canções compostas especialmente para o disco assinadas por Rica Amabis (“Fevereiro 32” e “Filme Triste”) e André Lucarelli (“They Don’t Make Mistakes”, “Keep Your Hands In” e “Little Darling”).

“Eles conseguiram buscar uma sonoridade que tivesse o lado da balada, da diversão, o lado pop, ao mesmo tempo, que tivesse a melancolia que eu estava buscando”, comenta o diretor do filme, Marcus Baldini. “E esta trilha se junta com outras trilhas que já eram compradas, canções já prontas e consagradas, como Radiohead ou o The Zombies. Tudo isso se juntou de forma muito harmônica”.

O longa-metragem “Bruna Surfistinha” conta a história de Raquel Pacheco Pinto, que adotou o pseudônimo de Bruna Surfistinha quando trabalhava como garota de programa. Rachel ganhou notoriedade em 2005, com um blog onde contava detalhes sobre suas atividades como prostituta.

O filme estréia nos cinemas no próximo dia 25 de fevereiro e tem a atriz Deborah Secco como protagonista. No site oficial do filme, http://www.brunasurfistinhaofilme.com/, é possível baixar uma das composições originais da trilha sonora.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Natalie volta ao estrelato e posa de diabinha sexy

O incêndio na banca de jornal levou Natalie (Deborah Secco) de volta ao estrelato! A revista em que ela posou nua vende como água e a gata volta a ser chamada para posar para campanhas publicitárias. Em mais uma divertida sequência da ex-participante de reality show, ela vai fotografar para uma campanha de loja de eletrodomésticos vestida de diabinha - o mote: "queima total!"
O problema para a loira é justamente porque ela está vestida demais. O figurino escolhido é justo, mas cobre todo o corpo malhado da bela. Ah, não! Ela não se mata na academia à toa! Ela e Roni (Leonardo Miggiorin) voltam para o camarim e "refazem" o modelito, deixando muito, mais muito menos pano. É assim, vestida de tentação, que ela quer arrasar!
Não perca! Essas cenas vão ao ar em Insensato Coração na terça-feira, dia 8 de março!





Fonte: http://insensatocoracao.globo.com/Vem-por-ai/noticia/2011/02/natalie-volta-ao-estrelato-e-posa-de-diabinha-sexy.html

Deborah Secco se emociona após assistir pré-estreia de "Bruna Surfistinha"

Deborah Secco saiu emocionada da pré-estreia do filme "Bruna Surfistinha", na noite de segunda-feira (21), no Cine Odeon, no Rio. "Mais emocionante que qualquer palavra possa resumir", disse a atriz, com a voz embargada. "Foi um desafio interpretar uma jovem de 17 anos aos 31. Tinham cenas bem pesadas, sempre pensando em mostrar as dores , derrotas e vitórias da personagem".
Ela disse que não foi difícil fazer as cenas na cama. "Cenas de sexo para mim é um tabu que já caiu, é como gravar uma cena de corrida". Deborah contou que o marido, Roger Flores, não foi porque está concentrado para o jogo do Cruzeiro na Taça Libertadores. Ela garante que não há brigas em casa por ciúmes do filme. "Ele casou comigo eu sendo atriz, ele já sabia. Antes de aceitar uma personagem, converso com minha família". Ela explicou que apenas o irmão e o pai não foram à pré-estreia "porque estão viajando".

Fabiula Nascimento, que interpreta uma das prostitutas no longa, usou um vestido Alexandre Herchcovitch nude. "É emocionante ver com o público.Temos uma visão interna do filme, lembro dos bastidores, ver agora montado é muito bacana. O filme é de reflexão, te coloca no lugar daquela pessoa, a pensar quem são e porque aquelas pessoas estão contigo", analisa.

Deborah Secco: "Acordo todo dia pensando: Vou ser fiel ao meu marido"

Em entrevista publicada pela revista "VIP", Deborah Secco falou sobre fidelidade e sua relação com o marido, Roger Flores.
"Eu acredito na fidelidade como uma opção diária. Acordo todos os dias pensando:'Vou ser fiel ao meu marido, vou ser fiel ao meu marido'", afirmou a atriz, que se dedica a divulgar o longa "Bruna Surfistinha", em que intepreta uma garota de programa.
"Quando eu acordar e resolver que não vou ser fiel, ele vai ser o primeiro a saber porque meu casamento vai acabar ali. Mas não serei infiel", prometeu Deborah, que também falou sobre a prostituição, que ela acredita ainda ser um tabu.
"Acho que existe preconceito. Por que se fala de drogas e de crime à vontade e não se fala de prostituição? A prostituição chega perto de você de uma forma muito mais real e é difícil falar sobre isso sem se machucar. Pode ser seu marido, sua filha. O filme mostra essa proximidade. Ela é uma menina de classe média, que não precisava se prostituir. Toda mulher que vê o filme fica tocada. Você vê que ela já passou por aquela submissão, de já ter deixado passar de seu limite em algum momento", completou Deborah.

Problemas & Problemas.

Bem pessoal, quero pedir desculpa por não atualizar o blog essas duas últimas semanas, é que minha internet estragou,  e vinha técnico e ia técnico e demorou para arrumar, agora que comecei a minha faculdade não terei tanto tempo para o blog , mais continuarei atualizando ele sempre que puder . Me desculpem mesmo, mais estamos aí, no blog da nossa querida Deborah Secco.

As últimas ...
Na torcida por Roger, Deborah Secco acompanha a goleada do Cruzeiro
 torcida do Cruzeiro ganhou, na noite desta quarta-feira, uma integrante muito especial. A atriz Deborah Secco esteve em Sete Lagoas acompanhando a estreia do Cruzeiro na Taça Libertadores. E viu o marido, o meia Roger, ser um dos principais jogadores em campo. Foi para ela, inclusive, a homenagem que ele fez quando marcou o primeiro gol da partida: mandou um beijo.

Trilha sonora: Radiohead assistiu ao filme de Deborah Secco
Segundo a coluna de Mônica Bergamo no jornal “Folha de S.Paulo”, o grupo Radiohead fez questão de assistir ao filme “Bruna Surfistinha” antes de autorizar que a música "Fake Plastic Trees" entrasse para a trilha sonora.
O longa narra a história da ex-garota de programa Raquel Pacheco, interpretada por Deborah Secco, e estreia no Brasil na próxima semana. Vale lembrar que Deborah também está no ar com "Insensato Coração", novela das 21 horas.
Ainda sobre a trilha sonora da produção, a banda britânica The Zombies entrou com a faixa "Time Of The Season" e The Flaming Stars apresenta "Who’s Out There?". Dos artistas nacionais, quem garantiu seu lugar no CD foi Céu, que interpretou "Sunshine Girl". BlueBell também faz parte, com "What IF...", assim como a Banda Ritmo Quente, com "Te Quero Tanto", entre outros artistas

Justiça de SP nega aumento de indenização à Deborah Secco em processo contra Playboy
Por unanimidade, a 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso à atriz Deborah Secco, que pediu aumento no valor de indenização, por danos morais, contra Editora Abril. A atriz pode recorrer. 

No recurso, a atriz pedia revisão da indenização que recebeu por conta do contrato para a publicação de fotos de Deborah na revista Playboy. O valor mantido, conforme decisão em primeira instância foi de R$ 11,1 mil, que corresponde a diferença da venda da revista nas redes de grande varejo, como supermercados e hipermercados. 

Segundo informa o site Consultor Jurídico, a atriz queria que a Abril fosse obrigada a pagar R$ 287 mil, uma vez que dano moral requerido pela autora era de R$ 120 mil, acrescido de R$ 167 mil de multa contratual.

A atriz argumenta que a revista da Editora Abril descumpriu o contrato firmado para seu ensaio publicado em agosto de 2002, quando, em edição especial, republicou foto na capa e ainda um número maior de fotografias que o acertado em contrato. Segundo ela, o contrato não previa a republicação.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Natalie faz ensaio sensual para revista



Finalmente Natalie (Deborah Secco) e Roni (Leonardo Miggiorin) conseguem acertar o valor do cachê para o ensaio sensual da ex-participante de reality show. A loira teve que suar para conseguir a grana. Até convite para programa com o diretor da revista ela recebeu. Mas Natalie Lamour não é uma qualquer. Ela se negou a fazer programa com o diretor e ainda exigiu seus R$ 40 mil.
O sufoco, enfim, rendeu bons frutos para a filha de Haidê (Rosi Campos). Roni conseguiu boas compensações como a participação maior nas vendas em banca, porcentagem nos anúncios no site da revista e champangne para a sua musa relaxar. Quando então assina o contrato, Natalie se empolga: "Bora fazer essas fotos, que eu já estou sofrendo de TPF, tensão pré-flash!”.
Ela e Roni pintam e bordam no set de fotografia. O fotógrafo, Antenor, implica com o amigo da loira: "Não gosto de gente estranha no meu estúdio.Você errou de revista, aqui é pra quem gosta de mulher!". Mas Natalie não deixa por menos: “Jura? Olhando pra você, ninguém diz... Vocês dois, foco! A estrela aqui sou eu, Natalie Lamour! Pode ser ou tá difícil?”
E você não pode perder a cena, que vai ao ar na terça, dia 15 de fevereiro.

Fonte: http://insensatocoracao.globo.com/Vem-por-ai/noticia/2011/02/natalie-faz-ensaio-sensual-para-revista.html

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Deborah Secco diz que Roger ainda não viu "Bruna Surfistinha"

Deborah Secco está ansiosa com a estreia de "Bruna Surfistinha", programado para chegar aos cinemas no final deste mês. No longa, inspirado no livro autobiográfico “O Doce Veneno do Escorpião”, da ex prostituta Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha, a atriz aparece não só em trajes sensuais e mostrando o corpo, mas também em cenas picantes de sexo. Será que ela se preocupa com a reação do marido, Roger Flores?

“Lógico que me preocupo, mas é a mesma coisa que me preocupar que ele se machuque em campo. O trabalho é maior que a gente. Ele viu algumas partes do filme, mas a única pessoa que assistiu ele inteiro foi a minha mãe, Silvia, que amou. Chorou muito durante vários momentos”, revelou Deborah, que conversou com o iG Gente durante o lançamento da loja Marisa Lingerie no Rio, nessa segunda-feira (07), em Ipanema.

Sobre a tão comentada boa forma que tem exibido nas telinhas como a personagem Natalie Lamour, de “Insensato Coração”, Deborah é modesta: “Eu, Deborah, não tenho um corpo ideal. Sempre tento ter o corpo que a personagem precisa ter para dar credibilidade a ela. Sou super magrinha, mas tenho me esforçado bastante”.

Fonte: http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=857261c1bcbd15fdc3082ba930d8c79b

'Insensato Coração': Natalie posa nua e recupera fama

A o posar nua pela terceira vez, Natalie Lamour (Deborah Secco) vai recuperar a fama perdida, em Insensato Coração. Nos próximos capítulos, graças a uma confusão na assinatura do contrato, Roni (Leonardo Miggiorin), empresário dela, vai ameaçar entrar com um processo contra a revista masculina Fogo Alto, que tenta enganá-la, e a ex-participante do reality show Volúpia na Montanha acabará ganhando mais destaque nas páginas da publicação do que estava previsto - e, consequentemente, atrairá todos os holofotes.
"O objetivo dela é tentar reavivar a carreira, ganhar exposição na mídia e voltar a ganhar cachê por presença em festas", conta Ricardo Linhares, um dos autores da trama.
Depois de ter combinado o cachê, Natalie irá ao estúdio para discutir como serão as fotos. O fotógrafo, porém, a convencerá a fazer um teste de iluminação e, ingenuamente, ela acreditará, tirando a roupa e fazendo muitas fotos antes de ter assinado o contrato. "Ela se acha a mulher mais famosa do planeta, um mulherão, e tenta dar a volta por cima fazendo mais um ensaio nu", comenta Deborah Secco, que já posou nua duas vezes para a revista Playboy.
Quando for fechar o acordo, Natalie será pressionada pelo editor da revista, que tentará diminuir seu cachê, porque já usou parte do dinheiro para pagar a vencedora de outro reality. "Natalie ficou em terceiro lugar há três anos, está desvalorizada no mercado", ironiza o autor.
Roni entrará no circuito para defender os direitos de sua amiga e cliente. O empresário vai falar grosso com o editor e ameaçará processar a revista por quebra de contrato verbal. A negociação surtirá efeito e a modelo fará uma nova sessão de fotos, ganhando mais espaço na publicação. "É uma brincadeira: Natalie em busca da fama perdida", diz Ricardo Linhares.
Na ânsia de aparecer na mídia, a modelo vai se meter em outra saia justa ao entrar em uma luxuosa festa no hotel Copacabana Palace, usando um convite no nome de outra pessoa. Acompanhada por Roni e Douglas (Ricardo Tozzi), Natalie será questionada por uma repórter assim que chegar ao local. A jornalista perguntará o que ela está fazendo lá, já que não haverá outros participantes de reality no evento. Mas a loura não vai perder a pose e curtirá a festa até o fim. As cenas estão previstas para irem ao ar no dia 19 de fevereiro.
Na mesma festa, o banqueiro Cortez (Herson Capri) conhecerá Natalie e ficará louco por ela. No início, a modelo não se interessará pelo ricaço porque ele é casado, mas depois será sua amante. Ela também acredita que voltará à mídia graças ao plano de Roni de apresentá-la à imprensa como namorada de um cantor gay. Mais à frente, quando Clarice (Ana Beatriz Nogueira), mulher do banqueiro, morrer, Natalie se tornará a nova senhora Cortez.

Fonte: http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI4934326-EI17102,00-Insensato+Coracao+Natalie+posa+nua+e+recupera+fama.html

Visual de Deborah Secco é um dos mais pedidos na Globo

A personagem Natalie Lamour, interpretada por Deborah Secco na novela Insensato Coração, da Globo, caiu mesmo no gosto popular. Segundo a Central de Atendimento ao Telespectador (CAT), a ex-BBB criada pelo autor Gilberto Braga aparece na lista dos itens de personagem mais pedidos pelas telespectadoras, no mês de janeiro.
As madeixas glamourosas de Natalie agradam em cheio ao público feminino e dita moda nos salões de beleza do País, assim como os cortes adotados pelas personagens Jaqueline Maldonado (Cláudia Raia) – que encabeça a lista desde o ano passado –, Madu (Carolinie Figueiredo), Thaísa (Fernanda Souza) e Stéfany Oliveira (Sophie Charlotte), todas estas últimas da novela Ti-ti-ti, que leva a assinatura da dramaturga Maria Adelaide Amaral.
O batom rosa claro usado por Déborah, assim como seu esmalte e o macacão branco de ginástica, também ganharam destaque nas centenas de ligações recebidas pela CHAT.

Fonte: http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/visual-de-deborah-secco-e-um-dos-mais-pedidos-na-globo/2011/02/08-97179.html

Deborah Secco e Thaila Ayala vão a inauguração de loja de lingerie no Rio

Deborah Secco e Thaila Ayala foram à inauguração de uma loja de lingerie em Ipanema, Zona Sul do Rio, nesta segunda-feira, 7. Atualmente, Deborah está no ar na novela "Insensato Coração" como Natalie Lamour e Thaila em "Ti-ti-ti" como Amanda.

Fonte: http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1646460-9798,00-DEBORAH+SECCO+E+THAILA+AYALA+VAO+A+INAUGURACAO+DE+LOJA+DE+LINGERIE+NO+RIO.html

Daniel Del Sarto fará um cantor sertanejo gay em Insensato Coração

Daniel Del Sarto vai integrar o elenco de Insensato Coração, como participação especial, interpretando o cantor sertanejo Vicente. O artista tem uma carreira consolidada, mas que está em risco por causa de um relacionamento que mantinha em sigilo com Paulo (Alejandro Claveaux).
Daniel, que está trabalhando em duas peças de comédia no teatro, conta que foi muito bom interpretar Vicente, um personagem gay e reprimido, que não consegue se assumir. “Eu adorei fazer o Vicente porque ele é diferente do meu universo, e oportunidades como essa só me engrandecem como ator”, revela Del Sarto. O ator diz também que o entrosamento com Deborah Secco, Leonardo Miggiorin e Alejandro Claveaux foi fundamental para que a cena saísse maravilhosa. “O desfecho é hilário”, adianta Daniel.
Vicente e Paulo viviam bem. O cantor até presenteou seu amor com um carro. Mas eles acabaram se desentendendo e Vicente decidiu parar de pagar as prestações do carro, deixando Paulo enfurecido. Com o coração ferido e à pé, Paulo resolve criar boatos na imprensa sobre a sexualidade do ex, colocando a carreira dele em risco.
É aí que entra nossa querida Natalie Lamour (Deborah Secco), que acabará sendo pivô de uma grande confusão. Mas, o resto vocês saberão acompanhando a novela.
Além das peças de teatro, Daniel integra o elenco do programa A Turma do Didi e acaba de rodar um longa-metragem que está em processo de finalização. Ao fazer Vicente, Daniel matou as saudades da novela e disse que pretende voltar à teledramaturgia em breve.
Daniel Del Sarto entra na trama a partir do dia 25 de fevereiro.

Fonte: http://insensatocoracao.globo.com/Bastidores/noticia/2011/02/daniel-del-sarto-fara-um-cantor-sertanejo-gay-em-insensato-coracao.html

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Nem tanta volúpia

Ao contrário de sua personagem na trama das 21h, Deborah Secco se diz tímida e não se reconhece como uma mulher sedutora
Imagem não é tudo, quer fazer crer Deborah Secco. Magra, muuuito magra, e malhada, ela se livra dos saltos altíssimos assim que termina de fotografar para a matéria. Tipo mignon, afirma não ser nada daquilo que a TV insiste em mostrar. No horário nobre, em "Insensato coração", sua Natalie Lamour - ex-participante do fictício reality show Volúpia na Montanha - é uma jovem extremamente sexy. A voltagem erótica também estará presente em "Bruna Surfistinha", aguardado longa protagonizado pela atriz, que chega aos cinemas dia 25. Mas ali, na sala de sua casa, Deborah assume ser uma pessoa que poucos conhecem.

"Não sou essa mulher toda, cá entre nós. Encontrei uma amiga depois de uma gravação e ela disse que eu estava irreconhecível. Cresço no vídeo. Sei interpretar a sensualidade dos meus personagens a ponto de as pessoas confundirem", avalia Deborah, que dá exemplo das grandes diferenças que a separam de Natalie. "Para fazer uma pessoa sexy como ela eu mudo tudo, até a voz. Boto uns agudos que não uso muito na minha vida. E deixo de ser curvada. Atuo de peito aberto, ganho outra postura", conta.

Fora da ficção, a voz rouca da atriz é naturalmente sensual. Mesmo assim, Deborah - que se julga tímida e odeia ser observada - diz ser incapaz de reconhecer qualquer traço sedutor em si mesma.

"Uso roupa larga e não gosto de mostrar o meu corpo. E não me vejo como uma mulher que transpira sensualidade. Sou muito mais meiga do que exuberante. Não conquisto por esse aspecto. E, sim, pela docilidade e meninice", aponta.

Relação com o corpo
A adolescente magrela que cresceu diante das câmeras, posou nua duas vezes, e já declarou em zilhões de entrevistas não gostar do próprio corpo, hoje parece em paz com o espelho. Quer dizer... "Eu tenho muita vergonha desse cabelo (louro muito claro e comprido). Se não tivesse trabalhando, não estaria com ele nem com esse corpo. Com certeza. Prefiro ter barriga de modelo, mais lisa", compara a atriz, que agora ostenta um abdômen tanquinho. "Estou no auge porque a Natalie tem um corpo incrível. E trabalhei bastante por ele".

Sarada depois de engordar oito quilos para o filme sobre a ex-garota de programa que fica famosa ao narrar suas aventuras de alcova na internet, Deborah passa agora, aos 31 anos, por um "processo de autodescoberta". "Sempre fui uma pessoa melosa. Eu sou carente, gosto de ficar abraçada, gosto de dar e receber carinho. Mas com o tempo também aprendi a ficar sozinha".

Deborah faz análise há anos, mas atualmente não tem estado diante do terapeuta com tanta frequência. A atriz encarou uma temporada de solidão voluntariamente no fim de 2009. Ficou trancada num quarto de hotel enquanto rodava o longa de Marcus Baldini, em São Paulo. "Eu tenho muito amor, sempre tive. O mais difícil do filme foi entrar numa região de sentimentos que não conheço".

Mais do que protagonizar cenas de sexo, nudez e consumo de drogas, o mais complicado para ela foi entender esse estado de espírito da personagem, uma garota que foge da casa dos pais adotivos para entrar no mundo da prostituição.

Natalie e Bruna Surfistinha
"Ao contrário da Natalie, que é autoconfiante, a sensualidade da Bruna foi conquistada. De uma hora para outra a personagem descobre que os homens pagam para ficar com ela. As cenas de sexo estão no filme para mostrar que ela sentiu prazer em determinadas situações e foi humilhada em outras", descreve.

A atriz viu de perto a realidade das garotas de programa antes de começar o trabalho e "começou a olhar o ser humano com outros olhos". "Eu sempre fui uma pessoa que busquei não ter pré-conceitos ou julgar os outros, mas hoje tenho um outro entendimento das coisas. Sei que a vida não é generosa com todo mundo. Eu mesma não sou exatamente como gostaria de ser", revela.

A impulsiva Deborah, uma mulher que diz ser guiada pela intuição, hoje afirma ter cada vez mais noção do que quer.

"É muito difícil crescer diante das pessoas, já passei por muitas lições. Quebrei a cara várias vezes. Confiei em pessoas que não deveria. Fiz coisas que jamais faria de novo", lista a atriz, mostrando que ainda erra. "Na semana passada quebrei minha cara de novo e fiquei louca com um determinado fato", diz, misteriosa.

E hoje, quem é a verdadeira Deborah? "Eu sou uma pessoa do silêncio, não gosto muito de falar. Dar uma entrevista como essa é um exercício. Gosto muito de observar os outros. Agora, com a novela, passei a chamar mais atenção. Mas, em geral, as pessoas não me reconhecem. Devem esperar um mulherão. Às vezes chego no Projac e as recepcionistas perguntam meu nome", jura.

Apesar de se dizer mais calada, a atriz também demonstra ser uma mulher de opinião. Daquelas que defendem seu ponto de vista, doa a quem doer. "Quando quero uma coisa não adianta o mundo dizer que estou errada. Escuto o outro, claro. Levo em conta o que o meu marido e os meus amigos têm a dizer. Mas a minha opinião sempre prevalece", afirma a atriz. "Tudo o que aprendi foi com os meus erros. Das vitórias, ganhei troféus, mas não me lembro. Dos meus erros, tiro as grandes lições", filosofa.

Relação à distância
Casada desde junho de 2009 com o jogador de futebol Roger Flores, atualmente no Cruzeiro, Deborah vive entre o Rio e Belo Horizonte, cidade em que o marido trabalha. Ela diz que o casal tem dois endereços. E afirma tirar de letra a relação à distância. Roger morava no Qatar, no Oriente Médio, quando os dois casaram.

"Nunca tive uma relação de outra maneira com ele", conta a atriz, que viveu uma crise no casamento no ano passado, mas garante não ser alvo de ciúme do marido: "Ele confia mais em mim do que eu mesma. E acho que o fato de ele também ser famoso até ajuda. Roger admira o meu trabalho e compreende o que eu faço".

Fora das novelas desde que interpretou a oportunista Maria do Céu de "A favorita" (em 2008), Deborah apareceu nos últimos anos no vídeo apenas em especiais como "Decamerão", "Ó paí, ó" e "As cariocas".

"Eu precisava ficar um tempo longe das novelas e fazer teatro (ela viajou com o espetáculo "Mais uma vez amor" no ano passado). "Bruna Surfistinha" também me fez zerar profissionalmente. Talvez eu tenha voltado a ter o mesmo prazer de interpretar que tinha aos 13 anos, na época de "Confissões de adolescente". Como não sou ambiciosa, nem comercial eu quis fazer enquanto rodava o filme, para me dedicar".

Já 2011 será de muito trabalho. Além de se envolver com o lançamento do longa, boa parte das energias da atriz estão voltadas para a novela das nove. O trabalho ainda tem lugar de destaque na vida da atriz, que sofre de rinite crônica e passou a se cuidar mais.

"Tive uma estafa no ano passado durante a turnê da peça. Só comia pizza e outras porcarias que me tiravam e sono e me davam um cansaço infinito. Não imaginava nenhuma coisa verde entrando na minha boca, mas fiz uma reeducação alimentar". Uma coisa não mudou. Deborah ama dormir. "Se não estou no trabalho, prefiro ficar na horizontal, quietinha", confessa a dorminhoca.
Os dois lados da fama
Alçada ao posto de celebridade desde que participou da sétima edição do "Big Brother Brasil" (em 2007), Fani Pacheco ainda escuta nas ruas o bordão "U-hu, Nova Iguaçu" - município onde morava -, popularizado por ela. A loura lançou livro, grife, fez participações na TV, peças de teatro, posou nua duas vezes e lucra até hoje com a fama conquistada no confinamento. Sentada na varanda de Deborah Secco, a ex-"BBB" descobre afinidades com Natalie Lamour. Na trama de "Insensato coração", a personagem surgiu na TV há três anos, no reality Volúpia na Montanha, e rebola para manter a fama.
Na novela, Natalie aceita até fazer presença vip em feijoada de quinta categoria para ganhar uns trocados. E é muito humilhada. Em um capítulo recente, foi assediada por um ricaço grosseirão.
"Eu sempre cobro os cachês dos eventos adiantado e levo uma assessora para evitar saia-justa. Mas escuto de tudo. Os comentários vão dos fofos aos pornôs", admite Fani: "Diziam para eu aproveitar os 15 minutos de fama, mas ainda não acabou. Criei a minha grife com medo de a minha vida de celebridade passar".
Com o roteiro da novela nas mãos, Deborah faz questão de esclarecer: "Natalie não teve a sorte de ir para o "BBB". Fani, pode dizer que a personagem não foi inspirada em você", garante a atriz, que não fez nenhum laboratório especial para a novela. "Quem é que não quer mudar de vida e ser famosa? Eu não me inspirei em ninguém em especial. Participo de eventos ao lado de pessoas que sempre querem aparecer mais e fico só observando. Vejo atrizes em eventos dizendo: "Isso não pode vazar.". Mas elas falam isso do lado dos jornalistas", ri.


Ciente de que sua fama já não é mais tão lucrativa assim, Natalie busca um homem rico para casar. Mas não pode ser qualquer um: o pretendente tem que ser bonito e solteiro, como o garanhão André Gurgel (Lázaro Ramos). "Natalie tem sua ética e diz: "Não topo filme pornô, michê e homem casado", diz Deborah. Fani dá risada e concorda: " Pô, parece comigo!" .

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=929323

Músicas da minha vida - Deborah Secco

Deborah Secco deixa escapar um pouquinho da sua intimidade e conta com exclusividade para o site do Domingão as músicas que marcaram a sua vida
A atriz se emociona ao cantar ‘É isso aí’, música de seu Jorge e Ana Carolina, que eternizou a união dela com Roger na igreja. “Eu e o Roger temos algumas músicas de momento romântico, mas sem dúvida alguma, a que eu entrei no meu casamento é a que vai me lembrar dele todas as vezes em que eu ouvir”, revela Deborah, que conta ainda sobre as músicas que marcaram um personagem e um carnaval inesquecível.

Video : http://domingaodofaustao.globo.com/platb/bastidores/2011/02/05/deborah-secco-se-emociona-ao-cantar-musica-que-marcou-seu-casamento-com-roger/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Dupla Face

No mundo da ficção, Deborah Secco está acostumada a interpretar mulheres marcantes, expansivas e vulgares – nada que combine com a postura reservada e a melancolia espontânea que impulsionam sua vida real

A primeira regra sobre Deborah Secco é: "você não pergunta sobre a vida pessoal de Deborah Secco". A não ser que não se importe em escutar alguns "nãos" como resposta.

Foi um processo descrito como "longo", "tortuoso" e "necessário": certo dia, contrariada com o desgaste provocado pela exposição sempre excessiva na mídia, ela resolveu que precisaria aprender a falar "não" com mais frequência (contrariando a filosofia positivista tão alardeada nos sachês de açúcar). Também decidiu que não leria e não mais se informaria sobre o que é escrito a seu respeito. E definiu que somente falaria com a imprensa quando se sentisse preparada para tanto, contando para isso com o apoio de assessoras que a acompanham em todas as entrevistas, mesmo as mais inofensivas. Tudo arquitetado para evitar que a atriz caia em armadilhas executadas por repórteres mal intencionados. Ou para fazer ecoar ainda mais longe sua filosofia de vida, baseada no mantra "me deixe viver em paz, sou uma pessoa comum".

"As pessoas têm uma imagem [que é] diferente da verdadeira", ela garante. "Eu levo uma vida completamente simples e distante dessa Deborah que elas criam."

Seu caso é o típico do "todo mundo acha que sabe, sem saber". Existe, de fato, uma percepção generalizada a respeito de Deborah Secco - sobre a pessoa pública, não a atriz famosa - que muito provavelmente se conflita com a maneira com que ela própria se reconhece no espelho ao acordar. Entretanto, ela jura não estar assim tão preocupada em esclarecer ao mundo as muitas diferenças entre sua imagem notória e sua personalidade privada. Manter o mistério, nesse caso, funciona como a alma do negócio.
"Ao mesmo tempo em que a gente quer mostrar que é uma pessoa bacana, também é legal que ninguém imagine que sou assim", ela diz. "Porque essa é a minha fonte de inspiração, meu lugar sagrado, minha caixinha de pandora. É daqui que sai tudo. Se descobrirem esse segredo, acho que não vou conseguir criar mais nada." "Então eu nem deveria estar aqui lhe entrevistando", eu digo. Ela sorri. "Não, mas você vai escrever e ninguém vai acreditar."

Uma conclusão justa pode ser tirada após um contato mais aprofundado: não deve ser tarefa simples ser Deborah Secco.

Alavancada pela mídia como prodígio, acostumada à fama e ao assédio desde a idade escolar, a atriz também aprendeu a conviver e aceitar comentários e especulações públicas sobre o que faz ou deixa de fazer. Inevitavelmente, seus relacionamentos se tornam notícia, principalmente quando terminam ou sofrem abalos. E não raro, surgem relatos sobre fatos dos quais diz não ter participado ou não ter conhecimento. "O que me incomodou foi quando inventaram coisas que não fiz", ela reclama, seguindo um padrão de jamais citar nomes ou entrar em mais detalhes. "Era tão livre o acesso à minha vida que falaram: 'Vamos criar em cima dessa menina, que ela vende e a gente vai se dar bem'."

Parece natural que a figura reluzente, instigante e bem desenhada de Deborah, 31 anos completados em 26 de novembro, desperte o interesse dos seres humanos comuns, pelo simples fato de ela ser e se manter famosa - aparecer na TV diariamente é um mero detalhe que só aumenta o cultivo dedicado a sua vida. Quando encerrou o relacionamento de dois anos e nove meses com Marcelo Falcão, vocalista da banda O Rappa, ela não foi poupada dos questionamentos - até o destino da tatuagem que fez em homenagem ao ex se tornou tema de discussão. Recentemente, celeuma semelhante aconteceu durante suas idas e vindas com o marido, o jogador de futebol Roger Flores - com quem divide um apartamento no Rio e outro em Belo Horizonte.



A verdade é que bastam segundos diante do Google para confirmar que Deborah permanece como uma das figuras mais exploradas pela indústria das celebridades, mesmo quando pensa não ter realizado nada que merecesse tamanha cobertura. Em 2010, no que poderia ser seu ano sabático, longe de novelas e se preparando para uma onipresença midiática em 2011, ela estampou seguidas manchetes sensacionalistas. Primeiro, voltou à tona o caso sobre o suposto desvio de dinheiro público envolvendo o pai, Ricardo Secco. Outra: a união com Roger, aparentemente, não ia bem. A imprensa divulgou a separação e, meses mais tarde, a reconciliação - tudo sem comentários das partes envolvidas. "A mídia especulou, mas ninguém sabe exatamente o que aconteceu, só nós", ela diz. "O que importa é nossa relação. Senão não conseguiríamos estar juntos." Finalmente, quando o imbróglio pareceu resolvido, a atriz deixou os holofotes principais, mas permaneceu sendo observada de longe pelos paparazzi - em atividades tediosas, como visitas ao restaurante, à praia ou à academia.
"Fico tentando entender porque é comigo e não com outra atriz", Deborah se lamenta, recostando na cadeira de seu quarto de dormir. "Sou tão normal. Não gosto de sair, não bebo, não fumo, não uso drogas, não vou a festas. Fico em casa, vejo filmes, leio livros, o que há de diferente pra trazer tanta curiosidade? Porque [se eu fosse] uma pessoa que se curou de um câncer, eu dividiria com os outros. Mas minha vida é comum e banal. É igual a sua ou de qualquer outra pessoa." Comento que a óbvia diferença é que, diariamente e sem pedir licença, Deborah entra nas residências dos mortais comuns por meio dos folhetins globais que estrela com frequência quase atlética.

"É que pra mim não sou eu que estou lá", ela se faz didática. "É alguém completamente diferente de mim."
Convidada a se descrever, Deborah soa quase autodepreciativa: diurna, caseira, tímida, propensa à solidão, que prefere ficar enclausurada no quarto e deitada a comparecer a festas e eventos sociais. Para quem só a conhece pelas figuras femininas marcantes e nada discretas que interpretou com até exagerada naturalidade - a Marina de Suave Veneno (1999), a Íris de Laços de Família (2000), a Lara de O Beijo do Vampiro (2002), a Darlene de Celebridade (2003) -, tais definições parecem contraditórias. Crítica, ela enumera "milhões de defeitos", ressaltando principalmente aqueles que o telespectador dificilmente enxergaria através de um televisor de alta definição. Superados os traumas físicos (quando adolescente, se enxergava feia e magra demais - "achava meu corpo o mais horroroso do planeta"), chama a atenção o modo pungente com que afirma não viver em constante estado de graça.

"Não adianta me enganar e achar 'olha como sou boazinha! Sou uma fofa, querida, minha família é linda!' Eu não vivo num conto de fadas, não sou feliz, tenho momentos de me trancar nesse quarto e chorar, querer morrer, me sentir a pior do mundo. E tenho momentos de pular nessa cama e falar: 'Minha vida é incrível!' - como qualquer ser humano."

"Tenho várias colegas atrizes que sei que interpretam personagens de boas moças, e acredito que isso funcione com elas", Deborah se esforça para evitar a maledicência. "A minha vida é uma só, pode acabar a qualquer momento e irei fazer o que tenho vontade. Interpretar é só o meu trabalho. Não é a minha vida."




Fonte: http://www.rollingstone.com.br/edicoes/53/textos/deborah-secco/



Deborah Secco sofre para manter o corpão de Natalie: 'Malho todo dia'

No ar como Natalie, em "Insensato coração", Deborah Secco posou para as lentes de Mauricio Nahas e estará na capa da próxima edição da revista "Rolling Stone". Nas fotos, ela exibe a boa forma conquistada com muita malhação para o folhetim de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
- Talvez ninguém tenha ideia do que significa ficar com o corpo que eu estou pra fazer essa novela. Não é prazeroso. Vou para a academia todos os dias. Passo horas dentro deste quarto estudando, decupando cena... - disse Deborah, acrescentando que, na adolescência, achava o seu corpo "o mais horroroso do planeta".
Casada com o jogador de futebol Roger - com quem contracenou na novela -, Deborah disse ainda que não entende por que a mídia tem tanto interesse na sua vida:
- Sou tão normal. Não gosto de sair, não bebo, não fumo, não uso drogas, não vou a festas. Fico em casa, vejo filmes, leio livros, o que há de diferente para trazer tanta curiosidade?
 Apesar do assédio, ela garantiu à revista que soube manter em segredo os motivos de sua separação temporária com o marido.
- A mídia especulou, mas ninguém sabe exatamente o que aconteceu, só nós. O que importa é nossa relação. Senão não conseguiríamos estar juntos - declarou.
Deborah disse ainda é intensa em tudo o que faz. E que alterna momentos de felicidade com outros nem tão alegres assim:
- Eu não vivo num conto de fadas, não sou feliz, tenho momentos de me trancar nesse quarto e chorar, querer morrer, me sentir a pior do mundo. E tenho momentos de pular nessa cama e falar: ‘Minha vida é incrível!’ – como qualquer ser humano.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Deborah Secco interpretou Bruna Surfistinha sem preconceitos: “ninguém é como quer ser”


O papel em Bruna Surfistinha – O Filme promete ser um marco na carreira de Deborah Secco, uma atriz reconhecida por seu desempenho na televisão. Além de ser o primeiro trabalho como protagonista no cinema, o longa representa um grande desafio profissional devido a toda a polêmica que gira em torno da personagem.
O filme é baseado no best-seller O Doce Veneno do Escorpião, autobiografia da ex-garota de programa Raquel Pacheco, mais conhecida por seu codinome: Bruna Surfistinha.  Quando foi lançado em 2005 a partir dos textos de um blog, o livro causou furor não epenas pelos detalhes picantes.
O que mais impressionou foi a trajetória de Raquel, uma típica jovem da classe média paulistana que decidiu abandonar família e escola para se tornar uma garota de programa. Uma história que andou chocando muita gente por aí, mas não Deborah Secco. Durante a construção do personagem, a atriz buscou compreender as escolhas de Raquel.
“Eu sempre tentei não julgar. Eu sempre tentei tirar o preconceito da minha vida. Mas depois desse filme, eu acho que a verdadeira lição é de que ninguém é como quer ser. As pessoas são como elas podem ser, como elas conseguem ser,” contou a estrela com exclusividade ao Moviebox. Deborah também falou sobre a participação de atriz Drica Moraes e ainda contou um pouco sobre a relação com o diretor Marcus Baldini. Bruna Surfistinha – O Filme estreia dia 25 de fevereiro.

Fonte: http://blog.telecine.globo.com/platb/moviebox/2011/02/03/deborah-secco-interpretou-bruna-surfistinha-sem-preconceitos-%E2%80%9Cninguem-e-como-quer-ser%E2%80%9D/

Deborah Secco grava cenas no Copacabana Palace


A atriz Deborah Secco esteve no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira, 3 de fevereiro. Como Natalie Lamour, ela gravou cenas na entrada de uma luxuosa festa que em breve vai aparecer trama de Insensato Coração.
Ao lado de Roni (Leonardo Miggiorin) e Douglas (Ricardo Tozzi), a ex-participante do reality show "Volúpia na Montanha" vai ao evento no hotel mais requintado do Rio com um convite no nome de outra pessoa. Chegando lá, uma reporter questiona presença da loira. "Não tem ninguém de reality aqui", ela diz à Natalie, que não vai perder a pose.
As cenas estão previstas para ir ao ar no dia 19 de fevereiro.

Fonte: http://insensatocoracao.globo.com/Bastidores/noticia/2011/02/deborah-secco-grava-no-copacabana-palace.html

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Escorpião arranha as telas

A saga do escritor reinaldo moraes em busca da mais completa tradução de bruna surfistinha, a prostituta encarnada por deborah secco em aguardado filme a que serafina teve acesso exclusivo
A longa lista de prostitutas de cinema, que tem em Louise Brooks, a icônica Lulu de "A caixa de Pandora" (Pabst, 1928), e em Jody Foster, a putinha-mirim Easy de Taxi Driver (Scorcese, 1976), seus marcos mais emblemáticos e sublimes, na opinião do ex-cinéfilo que vos fala, acaba de ganhar mais um nome de peso, com a chegada, prevista para fins de fevereiro, do filme "Bruna Surfistinha", primeiro longa do diretor de publicidade paulista Marcus Baldini. Como até as pulgas do extinto cine Ipiranga sabem, coube a Deborah Secco, a piriguete oficial das novelas da Globo e das páginas da Playboy, emprestar sua gostosidade inata e sua cancha de atriz à garota de programa inspirada na autobiografia de Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha.
Consegui ver nada além de uns poucos trechos com cenas inteiras do filme, na semana que passou, lá na produtora do diretor, um sobradinho simpático da Vila Madalena, com uma loja de roupas instalada no térreo, onde deve ter sido a garagem. Baldini em pessoa ficou pescando as cenas em um notebook, a partir de um DVD caseiro - aparentemente, a primeira cópia pirata do filme de que se tem notícia -, cioso em não abrir os segredos de sua obra, cevados há cinco anos, desde que o texto da Surfistinha caiu em suas mãos sob a forma de arquivo de computador ainda não publicado. "Morro de vontade de sair mostrando a todo mundo a minha cinderela trash," tenta se desculpar Baldini. "Quero ouvir opiniões, conversar sobre o filme. Mas ele nem está 100% pronto ainda."
patricinha de programa
Acho que não deve haver nem meio leitor de Serafina que não conheça a história da Raquel Pacheco, a menina de classe média alta que virou garota de programa em São Paulo. Adotada por um casal que já tinha duas filhas biológicas, a menina Raquel desandou em aluna gazeteira e mal-afamada (malhos a vonts com a meninada e consumo de maconha) de um colégio de elite paulistano, o Bandeirantes, do qual acabou sendo convidada a se retirar. Eis que num inevitável belo dia, cansada das duras e surras que levava do pai adotivo por conta de seus aprontos -chegou a roubar dinheiro e até jóias dentro de casa-, botou umas mudas de roupa dentro da mochila, pegou seu R.G. ("Eu não queria ser enterrada como indigente, caso morresse na rua," ela me disse numa entrevista) e, no melhor estilo she's leaving home, bye bye, abriu a porta da frente e deu no pé para nunca mais voltar.
Uma coisa ela acabou esquecendo, no ímpeto da partida: um diário, no qual contava suas primeiras experiências como prostituta, ainda "de menor", aos 17 anos. O pai, dias depois do seu sumiço, achou o diário e toda a família ficou sabendo que Raquel não iria reviver nenhum tipo de "hippismo" sessentista em alguma comunidade de cabeludões pirados, praticando meditação e amor livre adoidado, como a menina dos versos clássicos da canção dos Beatles. O que ela ia fazer estava claro: em vez de amor livre, amor pago, em um privê (o velho e bom castelo, como se dizia há uma pá de décadas) da alameda Franca.
Tempos depois, já devidamente enfronhada na vida de "profissa," Raquel decidiu criar um blog onde narrava em salerosos detalhes seu cotidiano na horizontal -e em outras posições, sobretudo de quatro, como podemos ler em seu livro e ver no filme, segundo vislumbrei de relance enquanto o Marcus Baldini zapeava seu DVD no computador. O blog amealhou tantos fãs que valeu à "cyberhetera" convites para programas televisivos, além dos sexuais de praxe. Raquel, encarnando Bruna Surfistinha, bombou, por exemplo, no programa Silvio Santos, em 2008, sob os holofotes do quadro "Nada além da verdade", no qual escancarou sua vida. Logo seus clientes e seu cachê triplicaram. "Tive que contratar uma amiga, ex-colega do privê, para atender ao telefone e agendar os horários. Sozinha eu não estava mais dando conta. Ganhei um bom dinheiro," ela conta. A amiga secretária, que ficava com 10% do movimento, também não teve do que reclamar.
best-seller
No fim de 2005, veio o golpe de mestra, com o livro "O Doce Veneno do Escorpião", que o professor universitário, blogueiro, escritor e roteirista Jorge Tarquini ajambrou a partir de depoimentos e textos da midiática Surfistinha. O livro superou os 300 mil exemplares vendidos, segundo sua editora, a Panda Books, e abriu caminho para outros caça-níqueis, como "O que Aprendi com Bruna Surfistinha" e "Na cama com Bruna Surfistinha". E vem mais por aí. Raquel, de algum jeito, conseguiu recuperar aquele fatídico diário, que manteve depois atualizado enquanto militou na viração, e promete transformá-lo em livro a sair ainda neste ano. Ali deverão figurar as gírias mais pesadas de seu já antigo métier, que ela pessoalmente não usa -nem em seu primeiro livro ela usou, na verdade-, mas que registrou no diário e vai manter no novo livro "pra tudo ficar mais real," garante a ambiciosa autora.
Apego à realidade é uma expressão ambígua, quando se trata de definir o longa estrelado por Deborah Secco. Atriz e diretor foram unânimes em asseverar que o filme tem mais compromisso com a ficção, focada no drama emocional do dia a dia das prostitutas, do que em mimetizar com fidelidade as peripécias narradas pela Surfistinha em seu best-seller inaugural. "Fiz questão de não ter contato com a Raquel antes das filmagens," destaca Deborah, "porque, senão, ela ia me dar o personagem pronto. E o bacana da profissão de atriz é ter liberdade de construção do personagem. O que se vê ali é a minha Bruna, a minha Raquel."
Nessa jornada, em que contou com a ajuda do conhecido preparador de atores Sérgio Penna ("Carandiru", "Bicho de Sete Cabeças"), a atriz foi à antiga Cracolândia, nas imediações da estação da Luz, no centro de São Paulo, para conversar com algumas meninas drogadas que se prostituem. "Me chocou aquele olhar perdido, meio sem vida delas," relata Deborah. "A prostituta de rua leva uma vida muito arriscada. Sempre pergunto: Qual homem toparia entrar num carro com dois ou três desconhecidos para uma orgia sabe-se lá onde?" Um das garotas, que a reconheceu de seus trabalhos em novelas, levou-a para conhecer o quarto esquálido e mal-cheiroso onde fazia os programas. A experiência, parece, foi incorporada no segmento do filme em que a Surfistinha se afunda em pó e álcool.
Apesar das liberdades ficcionais que o filme tomou em relação aos fatos narrados por Raquel Pacheco em "O Doce Veneno do Escorpião," Baldini conta que a própria autora, ao ver um dos primeiros "cortes" (montagens) do filme, achou tudo "muito real e verdadeiro, mesmo as coisas não tendo acontecido exatamente daquela forma," diz ele.
As cenas que pude ver no notebook do diretor -a entrevista com a cafetina (a sempre excelente Drica Moraes) no primeiro privê em que a Surfistinha trabalhou, e um hilário barraco que suas colegas armam num cabeleireiro- me deram água na boca, juro. Deu pra sentir que Deborah Secco está na ponta do salto-agulha como atriz e compôs um personagem vigoroso e repleto de nuances, capaz de dar conta das inflexões radicais que Raquel/Bruna vai vivendo ao longo da história.
de olhos bem abertos
O diretor se derrete em elogios à sua atriz: "Ela consegue trabalhar sutilezas de interpretação que fazem toda a diferença no resultado final. Com sua enorme experiência, ela sabe exatamente onde está o eixo da câmera, o eixo do olhar dos atores com quem contracena, a luz, tudo, tudo. Deborah controla, corrige, domina o set."
O próprio livro da Raquel Pacheco segura bem a onda, tem "punch" narrativo (mérito do Jorge Tarquini, ao que parece) e é bem divertido, apesar das previsíveis breguices e do sestro ridículo de designar a genitália humana como p..., c..., bu... -às vezes, paradoxalmente, no mesmo parágrafo em que o leitor é brindado com uma sonora "pica" ou uma farta dose de "porra" (o líquido seminal, não a interjeição). Li suas 168 páginas de enfiada (êpa!) durante uma longa viagem aérea noturna, de Aracaju a São Paulo.
Foi gozado. Eu ali, ao lado de honrados e adormecidos representantes da classe C alçada aos ares pelas tarifas promocionais e pelos ventos redistributivos da economia petista, esbaldando-me com os copiosos relatos de felatios em série, DP's heroicas ("dê-pê" é dupla penetração, no léxico de alcova), "ménages à trois" e até à "huit", sodomias intempestivas, "chuvas" amarelas e negras (isso não vou explicar aqui, sorry), noitadas passadas em "swing-clubs" num frenético troca-troca de casais, com direito a intensos lesbianismos, além de outras modalidades clássicas do, ponhamos, amor físico.
Parafraseando o eternamente parafraseável Nelson Rodrigues, se cada um soubesse o que se passa dentro da cabeça do outro -ou pelas páginas que o outro está lendo na poltrona ao lado, dentro de um Airbus-, ninguém se cumprimentava. Agora é esperar pelo filme, com pinta de blockbuster nacional de boa qualidade cinematográfica, tendência que parece se firmar no Brasil. Um dia, quem sabe, acabará passando naquele mesmo avião, para aquele mesmo público. Isto é, se o avião estiver a serviço de alguma Air Gandaia da vida.

Fonte: http://sergyovitro.blogspot.com/2011/01/o-escorpiao-arranha-as-telas-por.html

Cartazes do filme Bruna Surfistinha





No longa que adapta o best-seller O Doce Veneno do Escorpião, Deborah interpreta a ex-prostituta Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, menina de classe média paulistana que decide sair da casa dos pais para se tornar garota de programa. Drica Moraes, Cássio Gabus Mendes, Fabiula Nascimento e Guta Ruiz também estão no elenco, entre outros.

Fonte: http://www.omelete.com.br/cinema/bruna-surfistinha-exclusivo-veja-os-cinco-cartazes-do-filme-com-deborah-secco/

André chama Natalie de biscate e a expulsa de casa

Natalie (Deborah Secco) vai até a casa de André (Lázaro Ramos) para devolver o relógio que ele esqueceu no motel, quando dormiram juntos. André pensa duas vezes se a deixa subir, mas acaba autorizando. "Só deixei subir porque você disse que era urgente. Tô super ocupado, o que é que você quer?”, pergunta ele, irritado.
Natalie diz que foi devolver o relógio e puxa assunto: "Você tá parecendo tão nervoso, André, se quiser eu faço uma massagem pra te relaxar, é horrível ficar vendo um cara tão legal assim tenso...”
Mas o designer diz que não está nervoso e nem é um cara legal. Ele agradece pela devolução do relógio e indica o caminho da porta. A gata fica sentida, e quer saber se ele vai procurá-la novamente, pois diz que se envolveu com ele.
André é taxativo: “Natalie, eu não vou dizer que te procuro porque não tenho a menor intenção de fazer isso e eu não costumo mentir. Queria ver você ‘se envolver’ se o meu relógio fosse de camelô. Eu pego duas, três mulheres parecidas com você por semana, todas vêm com essa conversa. É pra fugir de biscates feito você que eu não repito transa, pego uma vez.”
Natalie fica chocada com a resposta e mal consegue falar mais algumas palavras. "Se é isso que você acha...”

Briga com Natalie deixa Douglas pelado no meio da rua


Douglas (Ricardo Tozzi) tem uma surpresa quando vai tomar banho. Ao abrir o chuveiro, percebe que a água está fria. O bonitão pede à irmã que vá até a área de serviço para ver se o aquecedor está ligado. “Meu cabelo não fica legal com água gelada”, justifica o rapaz.
Natalie (Deborah Secco) se nega a fazer o que o irmão pediu. Roni (Leonardo Miggiorin), que também está presente, lembra-se de uma vez em que tomou banho de água fria, pois o gás de sua casa, por um problema no pagamento, havia sido cortado.
É aí que Douglas recorda: Natalie era a responsável por pagar a fatura do mês. Desconfiado, pede a ela que mostre o comprovante de pagamento. A loira diz que tem mais o que fazer e sai de casa com a bolsa. Douglas, de toalha, segue a irmã, e os dois iniciam uma discussão na praça em frente ao prédio onde moram. Douglas tenta puxar a bolsa de Natalie, onde está a conta, mas ela segura.
“Mostra essa conta!”, pede Douglas.
“Larga minha bolsa, ladrão!”, acusa Natalie.
Os dois iniciam um puxa-puxa. Douglas escorrega e cai. Sua toalha fica presa no carrinho do pipoqueiro da praça, e ele fica pelado no meio da rua. Roni não perde tempo. Pega o avental do pipoqueiro e ajuda Douglas a se cobrir.
Não perca essas divertidas cenas, que vão ao ar nesta quinta, 3 de fevereiro.