Embora algumas cenas do filme já tenham sido divulgadas, esta é a primeira vez que a distribuidora lança um trailer oficial.
"Me mandaram esse link! Acho que é o oficial Se ainda não for esse, avisem", pediu a atriz em sua página no serviço de microblogs. Além dela, Drica Moraes e Fabíula Nascimento também estão no elenco do filme, que estreia em 25 de fevereiro.
Em entrevista ao jornal "O Dia", Deborah falou sobre a importância do filme em sua carreira.
Consciente de que a maioria dos homens espera por sequências fortes de sexo, vividas da ex-garota de programa Raquel Pacheco, autora do livro ‘O Doce Veneno do Escorpião’, Deborah explica que o filme vai muito além de cenas quentes e sexuais.
“Essa personagem mudou minha vida. O universo da chamada vida fácil foi o mais difícil que eu conheci até hoje. Nada é mais grave do que você se autoflagelar. As prostitutas não fazem mal a ninguém, a não ser a elas próprias”, explica.
Durante nove semanas e meia, a atriz diz que mudou seus hábitos e reviu seus valores. “Morei sozinha em São Paulo e precisava conhecer a falta de amor. Filmei todos os dias. Quando terminava, ficava muito sozinha, concentrada na falta de afeto, na solidão, em algo que tapasse o buraco, mas os buracos eram sempre aumentados”, diz Deborah que, durante as gravações passou por uma crise no casamento com o jogador de futebol, Roger Flores. Apesar de não dizer se está solteira, ou se voltou com Roger, o jornal "O DIa" indica que Deborah carregava no pescoço um pingente com a inicial do jogador.
Outra mudança importante para a personagem foi o corpo da atriz, que precisou engordar 8kq para conquistar as formas físicas de Raquel Pacheco. Em entrevista, a atriz diz que aprendeu a não julgar mais as pessoas. "Tinha um conceito errado de que as prostitutas eram as destruidoras de família, mas, na verdade, quem destrói a família não são elas, são as pessoas que as buscam," refletiu Deborah. "Vivi com elas voltando do quarto, se limpando, comendo, lavando o chão, lavando o banheiro. Descobri em cada uma, um olhar vazio, com dor, já anestesiado
Consciente de que a maioria dos homens espera por sequências fortes de sexo, vividas da ex-garota de programa Raquel Pacheco, autora do livro ‘O Doce Veneno do Escorpião’, Deborah explica que o filme vai muito além de cenas quentes e sexuais.
“Essa personagem mudou minha vida. O universo da chamada vida fácil foi o mais difícil que eu conheci até hoje. Nada é mais grave do que você se autoflagelar. As prostitutas não fazem mal a ninguém, a não ser a elas próprias”, explica.
Durante nove semanas e meia, a atriz diz que mudou seus hábitos e reviu seus valores. “Morei sozinha em São Paulo e precisava conhecer a falta de amor. Filmei todos os dias. Quando terminava, ficava muito sozinha, concentrada na falta de afeto, na solidão, em algo que tapasse o buraco, mas os buracos eram sempre aumentados”, diz Deborah que, durante as gravações passou por uma crise no casamento com o jogador de futebol, Roger Flores. Apesar de não dizer se está solteira, ou se voltou com Roger, o jornal "O DIa" indica que Deborah carregava no pescoço um pingente com a inicial do jogador.
Outra mudança importante para a personagem foi o corpo da atriz, que precisou engordar 8kq para conquistar as formas físicas de Raquel Pacheco. Em entrevista, a atriz diz que aprendeu a não julgar mais as pessoas. "Tinha um conceito errado de que as prostitutas eram as destruidoras de família, mas, na verdade, quem destrói a família não são elas, são as pessoas que as buscam," refletiu Deborah. "Vivi com elas voltando do quarto, se limpando, comendo, lavando o chão, lavando o banheiro. Descobri em cada uma, um olhar vazio, com dor, já anestesiado
